A lua tem seus ciclos que renovam e inovam a cada um deles. A lua se permite minguar. Recolhe-se para se tornar nova. Cresce, aparece e brilha cheia e esplendorosa. Assim, somos nós, mulheres cíclicas que como a lua, renovamo-nos constantemente!
Vivemos diferentes papeis sociais. Somos filhas, mães, esposas, donas de casa, profissionais, em um mundo que nos cobra cada vez mais a perfeição. Será que temos tempos de olhar e escutar nossos próprios ciclos internos?
Convido você a mergulhar no Ciclo do Feminino para um encontro simbólico, com arquétipos femininos, para vivenciarmos os ritos esquecidos propiciando uma religação com sagrado em nós.